Fake news e as eleições
Nas últimas décadas, as “fake news” (notícias falsas) têm sido um motivo intenso de preocupação para a imprensa internacional, visto que com a popularização da internet, a velocidade em que as informações são disseminadas é quase instantânea. O grande problema em relação a isso é a divulgação em massa de informações que não são verdadeiras.
Claro que notícias falsas sempre existiram. No entanto, nos últimos anos as “fake news” têm causado maior polêmica, por causa da quantidade de notícias falsas que vêm surgindo. Como a maior parte das “fake news” misturam dados verdadeiras com falsos, mais pessoas caem na mentira.
Considerando o fato de que neste ano ocorrem as eleições presidenciais, essas notícias falsas se tornam ainda mais preocupantes. Isso porque, a divulgação de informações falsas pode prejudicar a campanha de um candidato. Um exemplo, é o João Amoêdo, candidato a presidente do Novo, partido que está participando de sua primeira eleição nacional. Algumas pessoas mal-intencionadas inventaram que o partido Novo foi fundado pelo Eike Batista. No entanto, já foi comprovado diversas vezes que ele não tem nenhuma relação com o partido e muito menos se encontra na lista de fundadores. Ou seja, essa é uma informação falsa que foi criada com o único intuito de prejudicar a campanha do Amoêdo, único candidato à presidência que não utiliza o Fundo Partidário e o Fundo Eleitoral. Este é apenas um exemplo da divulgação de fake news no cenário das eleições.
No entanto, um fato importante é: nem toda notícia polêmica é necessariamente uma “fake news”. Muitas pessoas, ao verem uma manchete de notícia da qual discordam, já vão acusando “fake news!”. Antes de fazer tal acusação, pesquise a respeito, pois pode ser verdade.
O primeiro ponto importante no combate às “fake news” é a conscientização dos usuários da internet, para que os mesmos não acreditem em qualquer informação. É necessário sempre pesquisar sobre o assunto, para verificar se os dados são verídicos ou não. O segundo ponto é a fiscalização por parte do Estado. Afinal, é inútil haver leis combatendo a publicação de notícias falsas, sem haver fiscalização e punição para quem as propaga.
E o terceiro ponto, envolve a criação de mecanismos por parte das próprias redes sociais, com o objetivo de alertar o internauta quando o mesmo acessar uma notícia falsa. Dessa forma, a propagação em massa de “fake news” seria limitada, para o bem de todos e principalmente, da verdade.
Claro que notícias falsas sempre existiram. No entanto, nos últimos anos as “fake news” têm causado maior polêmica, por causa da quantidade de notícias falsas que vêm surgindo. Como a maior parte das “fake news” misturam dados verdadeiras com falsos, mais pessoas caem na mentira.
Considerando o fato de que neste ano ocorrem as eleições presidenciais, essas notícias falsas se tornam ainda mais preocupantes. Isso porque, a divulgação de informações falsas pode prejudicar a campanha de um candidato. Um exemplo, é o João Amoêdo, candidato a presidente do Novo, partido que está participando de sua primeira eleição nacional. Algumas pessoas mal-intencionadas inventaram que o partido Novo foi fundado pelo Eike Batista. No entanto, já foi comprovado diversas vezes que ele não tem nenhuma relação com o partido e muito menos se encontra na lista de fundadores. Ou seja, essa é uma informação falsa que foi criada com o único intuito de prejudicar a campanha do Amoêdo, único candidato à presidência que não utiliza o Fundo Partidário e o Fundo Eleitoral. Este é apenas um exemplo da divulgação de fake news no cenário das eleições.
No entanto, um fato importante é: nem toda notícia polêmica é necessariamente uma “fake news”. Muitas pessoas, ao verem uma manchete de notícia da qual discordam, já vão acusando “fake news!”. Antes de fazer tal acusação, pesquise a respeito, pois pode ser verdade.
O primeiro ponto importante no combate às “fake news” é a conscientização dos usuários da internet, para que os mesmos não acreditem em qualquer informação. É necessário sempre pesquisar sobre o assunto, para verificar se os dados são verídicos ou não. O segundo ponto é a fiscalização por parte do Estado. Afinal, é inútil haver leis combatendo a publicação de notícias falsas, sem haver fiscalização e punição para quem as propaga.
E o terceiro ponto, envolve a criação de mecanismos por parte das próprias redes sociais, com o objetivo de alertar o internauta quando o mesmo acessar uma notícia falsa. Dessa forma, a propagação em massa de “fake news” seria limitada, para o bem de todos e principalmente, da verdade.
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